segunda-feira, 7 de junho de 2010

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Fernand Léger

Fernand Léger nasceu na baixa-normandia e iniciou sua formação artistíca aos cartoze anos, sendo aprendis de um arquiteto.Em 1900 foi a Paris onde ingressou sua escola de artes decorativas, apos tentar se ingressar na escola de belas.
Em 1909 instalo-se em um edificio conhecido como '' Ruche'' onde conviveu com outros artistas entre 1909 e 1910 realizou sua primeira obra Nus no bosque uma pintura impresionista.
Apartir do ano de 1911 conheceu Pablo Picasso e Georges Branque que o incinou o cubismo.
Em 1914 com inicio da primei grande guerra Léger foi recrutado para as tricheiras. Após essa etapa Léger começou a pintar objetos mecanicos tento um grande interese pelos tanques.
Apartir de 1920 ele produziu e dirigiu ofilme O Ballet Mecânico.
Na segunda grande guerra exilou-se nos Estados Unidos da América, onde foi professor na universidade de Yale e no Mills College, tendo voltado para França em 1945.
Na França, concebeu vitrais da Igreja do Sacré-Coeur de Audincount e um painel para o palácio Nas Nações Unidas em Nova Lorque.
Em 1945 filiou-se no Partido Comunista e sua obra passa a focar o trabalhador e o proletariado.
Em 1954, pintou seu mais conhecido quadro: A Grande Parada.















A Grande Parada - 1954













Três mulheres nas Flores - 1920













Nus no Bosque - 1909












A Leitura - 1924

Em 1955, faleceu e foi homenageado com o prémio Bienal de São Paulo.

fonte: http://wikipedia.org/wiki/Fenand_L%C3%A9ger

nome:leonardo magalhães número: 23 turma:5F

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Pablo Picasso



Pablo Picasso
Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881Mougins, 8 de abril de 1973)Após iniciar como estudante de arte em Madrid, Picasso fez sua primeira viagem a Paris (1900), a capital artística da Europa. Lá morou com Max Jacob (jornalista e poeta), que o ajudou com a língua francesa. Max dormia de noite e Picasso durante o dia, ele costumava trabalhar à noite. Foi um período de extrema pobreza, frio e desespero. Muitos de seus desenhos tiveram que ser utilizados como material combustível para o aquecimento do quarto.Na fase azul (1901 a 1905), Picasso pintou a solidão, a morte e o abandono. Quando se apaixonou por Fernande Olivier, suas pinturas mudaram de azul para rosa, inaugurando a fase rosa (1905-1906). Trabalhava durante a noite até o amanhecer. Em Paris, Picasso conheceu um selecto grupo de amigos célebres nos bairros de Montmartre e Montparnasse: André Breton, Guillaume Apollinaire e a escritora Gertrude Stein.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

GEORGES BRAQUE

A principal coisa que Georges Braque fez foi fundar um dos movimentos artísticos, ele era o Cubismo que consiste em um movimento parecido com o fauvismo que tem cores fortes como vermelho, laranja, verde claro e etc... em segundo plano. e a parte principal da pintura é com tons mais leves e mais calmos como cinza, beje, branco e etc...
Georges Braque nasceu em 13 de maio de 1882 e morreu em 31 de agosto de 1963
Braque começou a ter mais contato com cores chamativas na empresa decorativa de seu pai, praticamente sua adolescência inteira foi passada em Le Havre mais no ano de 1899, mudou-se para Paris onde em 1906 fez sua primeira exposição no Salão dos independentes, naquela exposição ele usava o fauvismo e ainda não tinha inventado o Cubismo.
No outono de 1907 Braque conheceu um de seus melhores amigos que também era pintor e que posteriormente ficou extremamente conhecido, seu nome era Pablo Picasso. Até que em 1914 devido à primeira guerra mundial os dois tiveram que se separar e quase nunca mais se viram
Em 1915 Braque foi atingido com um tiro na cabeça e foi imobilizado, porém não morreu no mesmo ano foi agraciado pela Cruz de Guerra e a Legião de Honra por ter inventado o Cubismo . Por causa de seu incidente na cabeça, Braque se manteve dois anos afastado de qualquer tipo de pintura tendo assim entrado em depressão e finalmente no ano de 1963 morreu.

Autor: Rafael Canettieri Di Cianni

Número: 27

Turma: 5f

Professora: Giselle Otoboni




Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Georges_Braque

















Foto de Georges Braque






Pinturas do artísta:



















terça-feira, 1 de setembro de 2009

Romantismo

Francisco de Goya y Lucientes



Goya no inicio de sua carreira em 1759, começou como pintor. Aos treze anos foi melhorando e copiando pinturas de vários de seus mestres. Ao completar dezessete anos, se transferiu para Madrid, onde tentou entrar na Academia de Belas Artes duas vezes uma em 1763 e outra em 1766, porém fracassou em ambas as tentativas. Em 1771 se inscreveu em um concurso da Academia de Belas Artes, de Parma e foi honrosamente agraciado e onde também recebeu sua primeira encomenda: o afresco na Igreja Nossa Senhora do Pilar, em Saragoça. Apartir daí recebeu inúmeras encomendas, as últimas feitas entre 1773 e 1774 em Saragoça. Casou-se com a irmã dos artistas Ramon e Francisco Bayeu. Enquanto esteve em Madrid, trabalhou para várias tapeçarias.



E nessa época que seus desenhos ganharam fama. Com reprodução de cenas folclóricas e diversos tipos de paisagens.
Em 1792, ficou surdo por uma doença contagiosa que pegou de seu amigo Sebastiàn Martinez e entrou em depressão. Em 1810 e 1814 produziu uma série chamada Los Desastres de la Guerra e suas duas obras primas: ‘’El Segundo de Mayo 1808’’ e ‘’El Tercero de Mayo 1808’’ em 1821, a Inquisição abriu um processo contra Goya por considerar obsenas as suas ‘’Majas’’, mas o pintor conseguiu livrar-se, sendo-lhe restituida a função de ‘’Primeiro Pintor da Câmara’’
Goya morreu em 1824, em Bordeaux, França

Autor: Rafael Canettieri Di Cianni Número: 27 Turma 5f Professora:Giselle Otoboni
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Goya

Pinturas de Goya:

A maja Nua


Auto retrato de Goya





Ferdinand Victor Eugène Delacroix


Ferdinand Victor Eugène Delacroix nasceu no dia 26 de abril de 1798 na cidade de Chareinton Saint Maurice, comessou a estudar pintura aos dezesete anos em 1815 com o barão Pierre Narcisse Guérin. Renomando artista acadêmico.

Quando adulto Delacroix comesou a se voltar mais para os artistas românticos como Théodore Géricaut e Richard Bonigton. Em 1825 foi para Londres, onde adquiriu mais liberdadde em suas pinturas. Entre 1827 e 1830 foi o alge de sua carreira, onde tinha conseguido aplicar trassos muito finos sobre a cor e pintava de tal geito que encantava qualquer um que visse aquilo. Morreu em Paris, em 13 de agosto de 1863.

Nome: Rafael Canettieri Di Cianni número 27 Turma: 5f Fonte: http://www.pitoresco.com.br/universal/delacroix/delacroix.htm

Pinturas de Ferdinand Victor Eugène Delacroix:



La bataille de Taillebourg gagnée par Saint Louis



Auto retrato de Ferdinand Victor Eugène Delacroix.





Joseph Mallord William Turner


Turner nasceu no dia 23 de abril de 1775. Aos 10 anos, quando ainda era filho de um barbeiro, ganhou dinherio com a pintura pela primeira vez em sua vida, fazendo uma gravura. Quatro anos depois Turner entrou na Real Academia de Londres.

No começo era considerado pintor topográfico, mas aos poucos foi se inclinando para principalmente as pinturas maritimas. Em 1802 foi admitido membro da Academia de Londres, Algum tempo depois fez sua primeira viagem ao exterior, e ficou muito animado, pois poderia ver como os outros artistas trabalhavam.

Algum tempo depois, pelo tipo de pinturas que pintava, William Turner foi considerado artista ''Romântico''.
Morreu de depressão em Chelsea-1851

Nome: Rafael Canettieri Di Cianni Turma: 5f Número: 27 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Turner

Pinturas de William Turner:




IN-RUSSIA



Auto-Retrato De William Turner

terça-feira, 2 de junho de 2009

JÓIAS E ROUPAS DA ANTIGA GRÉCIA E ROMA



JÓIAS: ROMA ANTIGA

A jóia é um acessório fascinante que sempre foi popular desde épocas antigas. Ela teve uma participação de várias formas e os produtos manufaturados das jóias ajudaram historiadores modernos a entenderem melhor o dia a dia das civilizações antigas. A jóia em Roma antiga não foi nenhuma exceção.
A jóia, em tempos passados foi feita para usos práticos com as roupa. Hoje em dia ela é usada não somente para decoração, mas o seu uso é também considerado um símbolo de riqueza. Há diferentes tipos de jóias feitas.Como as jóias da arte são conhecidas pela sua capacidade artística. A arte hoje em dia é mais avaliada do que o material. A jóia de aparência barata, feitas de materiais inferiores e a escultura do fio, feita do fio de metal e pedras ou metais preciosos e gemas, são outras jóias contemporâneas das épocas atuais.
Muitas partes da jóia, tais como broches foram feitos originalmente com finalidades funcionais, a jóia é igualmente simbólica. A cruz cristã ou a estrela judaica são indícios da fé religiosa que a pessoa segue. Os casais usam anéis de casamento.

Autor: Leonardo Magalhães número:23 professora:Giselle
Turma:5f

Jóias:Grécia antiga:

Apesar da Grécia durante o período Arcaico (600- 475 a C), ter sofrido com grandeza, durante as Guerras Persas, por sorte tiveram pouco efeito sobre o alto nível da cultura helênica. As artes continuaram com crescente vigor nas cidades gregas. No Período Clássico, também conhecido como Idade de Ouro, a quantidade de jóias confeccionadas foi menor do que nos períodos anteriores. A opulência da arte da ourivesaria, no entanto, verificou-se após as conquistas de Alexandre, o Grande, quando o ouro e as gemas eram encontrados em abundância. As jóias gregas passaram então não somente a serem enriquecidas com designs de influências orientais, mas também embelezadas com gemas raras. Durante o período de domínio romano, o design foi negligenciado em função de um maior embelezamento das jóias por gemas. O modo de vida luxuoso da corte bizantina, admirado e copiado por príncipes do Ocidente e do Oriente, era refletido em jóias fantásticas, em termos de design, técnicas de fabricação e elementos decorativos. A profissão de argyroprates (joalheiro),era considerada uma das mais nobres da era bizantina.

Autor: Leonardo Magalhães número:23 professora:Giselle
Turma:5f

VESTIMENTAS:
GRÉCIA ANTIGA:

Na Grécia antiga, praticamente todos usavam a lã. As pessoas mais ricas usavam uma seda especial. E, na época próxima a morte de Alexandre o Grande, plantava-se uma amoreira que existia na Ilha de Cós, que futuramente deu origem a uma indústria nacional de seda. Obtinha-se a púrpura dos caramujos e o tom de violeta da larva de um inseto chamado “Larvas de Quermes”. Assim, combinando a seda com as cores da amoreira da Ilha de Cós e com as dos animais citados, formava-se um sobretudo de lã que era finíssimo e dava um aspecto muito mais bonito do que as roupas de lã de hoje em dia. E que, naquela época, quase todos os ricos usavam. Já os mais pobres não usavam roupas tingidas, porém usavam lã.
O formato das roupas não variava de sexo para sexo. É o que chamariam hoje de roupa unisex, e isso permaneceu por vários e vários séculos. O básico que eles usavam era uma túnica direita, presa ao ombro com alfinetes ou broches e uma capa, presa no cimo a esvoaçar

AUTOR: Rafael Canettieri Di Cianni
Turma: 5f Número:27
Professora: Giselle

ROMA ANTIGA:
Na Roma antiga, normalmente os romanos vestiam uma túnica por baixo e outra por cima. As túnicas eram sempre muito volumosas e eles usavam suas características, principalmente tamanho, cor e volume pra diferenciarem cada grupo social. As únicas exceções eram os escravos, plebeus e às vezes até mesmo soldados que apenas usavam uma simples túnica por cima do corpo. Os romanos não costumavam usar chapéus. Usavam chapéus apenas para ocasiões especiais como, por exemplo:
· Quando viajavam colocavam um chapéu chamado petasus, um chapéu com abas bem largas, ou um cocullus, que parece um capuz.
· Quando efetuavam sacrifícios, os homens romanos tapavam as cabeças com uma banda da toga ou do pallium.
As mulheres romanas tinham o hábito de cobrir-se com a palla (um manto comprido que chegava até os pés) quando saíam de casa. Já as viúvas utilizavam o ricinium, uma espécie de xale.

AUTOR : Rafael Canettieri Di Cianni
Turma : 5f Número: 27
Professora: Giselle

grécia
Os Egípcios acumularam uma quantidade abundante de ouro dos desertos da África e mais tarde adquiriram ainda mais ouro como tributos dos reinos capturados. No Egito, a jóia logo simbolizou o poder.
Na Mesopotâmia a jóia era manufaturada de metais com pedras brilhantes e coloridas como o ágate, lápis, carnelian e jasper. Suas formas favoritas eram folhas, espirais, cones e grupos de uvas. A jóia foi criada para adornar seres humanos e estátuas.Na Grécia as jóias eram feitas de ouro, prata, marfim, gemas, bronze e de argila. Mais tarde adotaram projetos asiáticos depois das conquistas de Alexandre. Inicialmente influenciado por projetos europeus, o advento do reinado Romano na Grécia em 27 BC, trouxe mudanças significativas.Embora influenciados pela cultura Romana, os projetos indígenas sobreviveram. O ornamento mais comum de Roma antiga era o broche usado para fixar a roupa. Usaram o ouro, o bronze, o osso, os grânulos de vidro e a pérola. Aproximadamente 2.000 anos atrás, importaram safiras do Sri Lanka e diamantes da Índia. As esmeraldas e o âmbar foram usados também.Logo cedo os Italianos criaram fechos, colares, brincos e braceletes do ouro cru. Até os grandes pendentes para armazenar o perfume foram feitos. Conhecido como o sucessor oriental dos Romanos. O império bizantino continuou a tradição Romana embora os símbolos religiosos fossem predominantes. Os povos Bizantinos preferiam o ouro ricamente ornamentado com gemas. A jóia era usada principalmente por mulheres ricas enquanto que os homens se restringiam a usarem um anel.A jóia serviu para várias funções. Sua finalidade principal, em épocas antigas, era para defender as pessoas do mal. As pessoas pagavam dotes com jóias. Foi criada também para ser usada como moeda para bens de troca, evidenciando o uso de grânulos escravos. A jóia também era uma marca de distinção entre os governantes e os governados. O seu valor ainda é considerado nos dias de hoje.Os Egípcios acumularam uma quantidade abundante de ouro dos desertos da África tarde

Nome:Maike Número:31 Turma:5f Professora: Giselle

Agora, para vocês poderem visualizar melhor como eram as jóias e vestimentas da Rom a e Grécia antigas, vejam as imagens que colocamos abaixo:

GREGOS:


Anel da Grécia antiga



Bracelete da Grécia antiga










Tunica de pessoas simples gregas

vocês podem observar que como eu descrevi,



as pessoas na antiga grécia que não eram muito



ricas, usavam este tipo de tunica, que não era colorido e era

simples










Pessoas ricas gregas

Já nesta imagem, vocês podem
observar que as tunicas das
pessoas eram bem mais coloridas,
tingidas e bonitas do que a da
imagem anterior. Isto significa
que essas pessoas eram
mais ricas, por isso podiam usar
roupas melhores e bem mais
bonitas.






ROMANOS:

Vestimentas Romanas

Bom, nesta imagem vocês
observar que as tunicas
romanas eram bem volumosas
e diferentes. Caracterizando cada
etnia, pois queriam demonstrar
que sua etnia deveria ser
difernciada das demais





Anel romano








Brinco romano

quinta-feira, 19 de março de 2009

Vestimentas e Jóias do antigo Egito

Os Egípcios ricos apreciavam os belos objetos de uso diário, em especial artigos de toilette, tais como pentes, colheres de unguentos (muitas vezes em forma de músico, de servo levando um grande vaso aos ombros ou de moça a nadar), caixas de kohl (para a maquiagem dos olhos), vasos e espelhos (feitos de cobre ou de bronze polido, geralmente redondos, com um cabo decorado), Gostavam de se rodear de mobiliários elegante (cadeiras, bancos, camas, arcas e caixas) e davam valor ao bonito vestuário, às cabeleiras e às jóias
Os artesãos travalhavam muito bem com madeira, cobre, bronze, ferro, ouro e marfim
Dentro das pirâmides ficavam os bens do morto.Os egípcios colocavam nas pirâmides tudo que eles achavam que poderiam reutilizar na outra vida (móveis, jóias, etc)
Os corpos dos membros das classes altas eram mumificados, colocados em caixões decorados e era também colocada uma máscara para cobrir a cabeça
Lápis-lazúli , conhecido também como lápis, é uma rocha metamórfica de cor azul utilizada como gema ou como rocha ornamental desde antes de 7000 a.C.
A sua cor azul-escura e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós egípcios, como pode ser visto por seu uso proeminente em muitos dos tesouros recuperados dos túmulos faraônicos;
No antigo Egito o lápis-lazúli era a pedra favorita para amuletos e ornamentos;
As escavações egípcias que datam de 3000 a.C. continham milhares de artigos como jóia, muitos feitos de lápis
As artes decorativas do Império Médio conhecem uma das épocas mais importantes, sobretudo no que diz respeito aos trabalhos de joalharia. Os amuletos, os pentes, os espelhos, as caixas e as candeiais caracterizam-se pela sua beleza. São bastante conhecidos os pequenos hipopótamos em faiança decorados com motivos vegetais.
A sensacional descoberta da tumba do faraó Tutankamon - 18ª Dinastia, revelou os fabulosos tesouros que acompanhavam o soberano egípcio durante sua vida e após sua morte, assim como o alto grau de excelência dos ourives egípcios. Este tesouro está, desde a sua descoberta no início do século passado, no Museu Egípcio do Cairo e representa a maior coleção em objetos de ouro e jóias do mundo.
O sarcófago onde fica a múmia foi feito inteiramente em ouro e esta está coberta com uma enorme quantidade de jóias. Muitas outras jóias foram encontradas em caixas e baús em outras salas da tumba. Os diademas, anéis, colares, peitorais, amuletos, pendentes, braceletes e brincos são de uma qualidade técnica e decorativa altíssimas, raramente igualadas na história da joalheria.
Os ornamentos encontrados na tumba de Tutankamon são típicos e maravilhosos exemplares das jóias egípcias. A perpetuação da iconografia e de princípios cromáticos deu à joalheria do antigo Egito – que permaneceu longo tempo sem ser influenciada por outras civilizações- uma magnífica e sólida homogeneidade, enriquecida pelas mágicas crenças religiosas. A ornamentação das jóias era grandemente composta por símbolos que tinham nome e continham significados, sendo uma forma de expressão muito estreitamente ligada à simbologia da escrita hierográfica. O escaravelho, o nó de Ísis, a flor de lótus, o olho de Horus, o falcão, a serpente e a esfinge são todos motivos decorativos carregados de simbologia religiosa. Na joalheria egípcia, o uso do ouro é predominante e, em geral, é decorativamente complementado pelo uso das gemas corneliana, turquesa e lápis-lazúli ou por pastas vítreas imitando-as. Apesar dos motivos decorativos serem limitados na joalheria egípcia, os artesãos criaram uma variedade imensa de composições, baseadas numa estreita simetria ou, no caso das jóias montadas por contas - feitas de gemas ou massa vítrea, numa rítmica repetição de formas e cores.
Os colares feitos com contas - geralmente de ouro, gemas ou cerâmica vitrificada - são cilíndricos, esféricos ou na forma de discos e foram praticamente sempre confeccionados utilizando-se a alternância de cores e formas nos vários fios que compõem os colares. Os colares podiam ter duas formas distintas principais. Uma, chamada menat, era exclusivamente atributo da divindade e só podia ser usada por faraós. O menat de Tutankamon é um colar composto de vários fios de contas em diferentes tamanhos e cores, com um pendente e um fecho decorado, usado atrás dos ombros. A outra forma era o usekh, mais freqüentemente usado por todo o período do Antigo Egito, e também com vários fios, mas de formato semi-circular
Egito (3.200 a.C 1.085 a. C).
A descoberta da tumba do faraó Tutankamon – 18 ° Dinastia revelou
seus tesouros que o acompanharam durante sua vida e após sua morte, assim
como o alto grau de excelência dos ourives egípcios, comprovados pelos
diademas, anéis, amuletos, pendentes, braceletes, brincos e peitorais que
Figura 4: Colar de conchas do período Neolítico, as
conchas amplamente utilizadas neste período,
continuaram a ser usada pelas egípcias como
proteção contra a esterilidade.
Fonte:site
http://www.portaldasjoias.com.br/historia_da_joia.htm
Acesso em 18 de julho de 2006.
17
eram um tipo de colar elaborado com pedras preciosas e/ou contas de vidro (os
egípcios foram os primeiros a desenvolver a técnica de elaboração do vidro),
cuja qualidade técnica e decorativa são altíssimas e raramente foram igualadas
na historia da joalheria.
As jóias egípcias eram predominantemente compostas por símbolos,
sendo uma forma de expressão estreitamente ligada à simbologia da escrita
hierográfica, por exemplo: o escaravelho, o nó de Isis, o olho de Horus, a flor
de lótus, a serpente, o falcão, a esfinge, são motivos decorativos carregados de
simbologia religiosa. Na joalheria egípcia, o uso do ouro é predominante e, em
geral era complementado decorativamente pelo uso das gemas: turquesa,
corneliana e lápis-lazúli ou por pastas vítreas imitando-as.
1.2.2 – Grécia (2.000 a 388 a.C.).
As roupas gregas eram drapeadas e por isso necessitavam do uso de
broches e alfinetes, como também o uso de um cinto ou um cordão em volta da
cintura. O broche desenvolveu-se da antiga fivela greco-romana chamada
fíbula, que tinha a forma de um alfinete de segurança e sua função era de
segurar os drapeados das roupas além de serem extremamente decoradas
com fileiras de animais, como: patos, esfinges e leões.